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Último Bugatti Bolide, carro de corrida com motor W16

A Bugatti encerrou oficialmente a produção do Bolide, um carro de corrida que representa o penúltimo capítulo da história do seu motor W16. O quadragésimo e último exemplar foi construído e entregue a um colecionador, que desembolsou 4 milhões de euros pela raridade automotiva.

Este momento marca uma transição significativa para a fabricante francesa, que agora mira o futuro com novos projetos enquanto honra seu legado de engenharia.

O fim de uma era para o motor W16

A conclusão da linha do Bolide simboliza mais do que o fim de um modelo. Ela fecha o penúltimo capítulo da trajetória do motor W16 na Bugatti.

Este propulsor equipou ícones como o Veyron e o Chiron. Agora, ele se aproxima de sua aposentadoria definitiva.

O legado do W16 e o futuro dos modelos clássicos

A fase atual sugere que esses modelos clássicos poderiam, no futuro, alcançar um status de culto semelhante ao do Pagani Zonda, lançado em 1999. Assim, a marca se prepara para virar uma página importante em sua história tecnológica.

Quem é o dono do último Bugatti Bolide

O proprietário do quadragésimo Bolide é um colecionador dedicado da Bugatti. Sua garagem já abriga peças notáveis da marca.

Entre seus tesouros está um Type 35, uma máquina de corrida de quase um século atrás. Ele também possui um Veyron Grand Sport, que é o último de seu tipo.

Esse perfil de cliente ilustra como a Bugatti cativa entusiastas que valorizam tanto a herança quanto a exclusividade.

O que vem depois do Bolide: o futuro da Bugatti

Com o encerramento do Bolide, a Bugatti já vislumbra o próximo passo em sua evolução. Um motor V-16 está a caminho, indicando uma nova direção para a engenharia da empresa.

O Programa Solitaire e a estratégia de exclusividade

Paralelamente, a marca lançou o Programa Solitaire. Ele é dedicado a desenvolver comissões únicas com base nos trens de força e chassis existentes.

Esse programa deve gerar modelos especiais, como o Brouillard. A estratégia lembra a adotada pela concorrente Pagani.

Dessa forma, a Bugatti busca manter sua aura de exclusividade em um mercado em transformação.

Exclusividade e testes rigorosos do Bolide

O último Bolide pode ser considerado o Bugatti mais exclusivo do mundo. Sua produção foi limitada a apenas 40 unidades.

Antes de entregar cada carro, a empresa realiza testes rigorosos. Eles chegam a velocidades de 300 km/h para garantir a perfeição.

Esse cuidado meticuloso contrasta com práticas de outras montadoras. A fonte não detalhou quais práticas específicas são contrastadas, mas menciona que a Honda nunca adotaria uma correia banhada a óleo.

O futuro da Bugatti e do mercado automotivo

Enquanto a Bugatti se adapta, o cenário automotivo global também passa por mudanças. A Geely, por exemplo, tem o Reino Unido como novo algo de expansão.

Para a Bugatti, o futuro inclui novidades como o Tourbillon. Ele terá um pacote com oito ponteiras de escapamento, detalhando o foco em inovação e design.

Assim, a marca se posiciona para continuar relevante. Ela mescla tradição com visão de futuro em um setor competitivo.

Fonte

Helvio Diniz
Helvio Dinizhttps://orbitonhub.com
Conheça Helvio Diniz, especialista em tecnologia e educação digital. Artigos sobre ferramentas tech, IA e inovação educacional no Orbiton.
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