O Corpo de Bombeiros de São Paulo apresentou no ano passado um projeto para endurecer as regras para instalação de carregadores para carros elétricos em estacionamentos de condomínios residenciais. A proposta acabou não indo para frente após repercussão negativa, mas uma nova iniciativa em parceria com a ABVE para uma cartilha nacional está paralisada, com a ABRAVEi criticando possíveis retrocessos.
Resumo em tópicos
- Há cerca de um mês, o Corpo de Bombeiros e a ABVE chegaram a um acordo para o desenvolvimento de uma cartilha com normas nacionais para a instalação e utilização de carregadores de carros em condomínios
- O Corpo de Bombeiros de São Paulo apresentou no ano passado um projeto para endurecer as regras para instalação de carregadores para carros elétricos em estacionamentos de condomínios residenciais
- O Corpo de Bombeiros se aliou à Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) para bolar um plano/projeto viável para aumentar a segurança no carregamento de veículos em locais fechados
- A proposta do Corpo de Bombeiros de São Paulo acabou não indo para frente após repercussão negativa
- A expectativa era de que a cartilha fosse divulgada no dia 5 de agosto
Contexto e histórico da proposta
Inicialmente, o Corpo de Bombeiros de São Paulo se aliou à Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) para bolar um plano viável para aumentar a segurança no carregamento de veículos em locais fechados. Há cerca de um mês, as entidades chegaram a um acordo para o desenvolvimento de uma cartilha com normas nacionais para a instalação e utilização de carregadores de carros em condomínios.
Expectativas e frustrações com o cronograma
A expectativa era de que a cartilha fosse divulgada no dia 5 de agosto, mas ela não foi divulgada na data prevista. Até o momento não há nenhuma informação sobre a cartilha, deixando o setor em suspense sobre os próximos passos.
Críticas da ABRAVEi aos possíveis impactos
A Associação Brasileira dos Proprietários de Veículos Elétricos Inovadores (ABRAVEi) afirma ser contrária à decisão, reforçando que este tipo de ação pode ser devastadora para o desenvolvimento da infraestrutura de carregamento de carros elétricos no Brasil. A possível minuta do Corpo de Bombeiros de São Paulo tornaria a recarga residencial inviável, forçando famílias a arcar com custos milionários sem justificativa técnica.
Consequências econômicas e sociais
Além dos custos elevados, a possível minuta desvalorizaria imóveis e causaria prejuízos coletivos. Ela também manteria a população exposta à poluição veicular e incentivaria instalações improvisadas e inseguras, aumentando riscos desnecessários.
Comparação de riscos de incêndio
Dados indicam que o risco de incêndio de um carro elétrico tem 61 vezes menos chance de acontecer do que um veículo a combustão, o que questiona a necessidade de regras excessivamente rigorosas.
Situação atual e incertezas
Até o momento da produção dessa matéria, não há nenhuma nova informação sobre a minuta do Corpo de Bombeiros de São Paulo, deixando stakeholders e consumidores em alerta para possíveis desenvolvimentos.
Dúvidas Frequentes
Por que a cartilha não foi divulgada? A fonte não detalhou os motivos para o atraso na divulgação.
Quais são os principais argumentos da ABRAVEi? A associação alega custos proibitivos, desvalorização de imóveis e manutenção da poluição.
Há previsão para nova data de lançamento? Até o momento, não há informações sobre uma nova data.
Como comparar riscos de incêndio? Carros elétricos têm risco 61 vezes menor que veículos a combustão.