Oportunidade em jogo
Glen Schofield, criador da série Dead Space, procurou a Electronic Arts recentemente com uma proposta concreta. Ele sugeriu voltar para uma posição de liderança e trabalhar diretamente na franquia que ajudou a construir.
Além disso, o desenvolvedor afirmou que poderia ajudar o estúdio a economizar de US$ 30 a US$ 40 milhões, um valor significativo para qualquer produção. No entanto, a resposta da empresa foi direta: “não, não estamos mais interessados”.
Essa recusa coloca em xeque o futuro da série, mas não esgota as possibilidades.
Persistência do criador
Apesar da negativa inicial, o desenvolvedor não quer desistir de ver Dead Space continuar. Ele pretende se aproveitar da compra do estúdio, um movimento que poderia reabrir portas para a franquia.
Schofield expressou que “está mais otimista” desde que a EA foi adquirida, indicando que mudanças na estrutura corporativa podem influenciar suas chances.
Essa persistência reflete seu compromisso com a série, mesmo diante de obstáculos aparentemente intransponíveis.
Novos caminhos possíveis
Transferência de propriedade intelectual
Uma alternativa que surge é a possibilidade de alguém novo comprar a IP (propriedade intelectual) de Dead Space. Isso tiraria a franquia das mãos da Electronic Arts, transferindo os direitos para outra entidade.
Tal cenário deixaria o caminho mais fácil para Schofield retomar seu trabalho, já que novas lideranças poderiam ser mais receptivas à sua visão.
Embora não haja confirmação sobre negociações nesse sentido, a ideia alimenta esperanças entre fãs e profissionais do setor.
Contexto da aquisição
A compra do estúdio pela EA é um fator-chave nessa equação, pois altera dinâmicas internas e prioridades corporativas. Schofield vê nisso uma janela de oportunidade, aproveitando a transição para renovar seu apelo.
Ele acredita que a mudança na gestão pode facilitar aproximações futuras, mesmo após a recusa inicial.
A fonte não detalhou prazos ou termos específicos da aquisição, mas o timing é considerado crucial para eventuais revisões de planos.
Impacto financeiro em foco
Economia proposta
A economia de US$ 30 a US$ 40 milhões proposta por Schofield destaca o potencial custo-benefício de seu retorno. Esse valor poderia ser realocado para outras áreas de desenvolvimento ou marketing, tornando a produção mais eficiente.
A recusa da EA, portanto, levanta questões sobre como a empresa avalia investimentos em franquias estabelecidas.
Embora a decisão atual seja contrária, o aspecto financeiro permanece como um argumento forte para reconsiderações.
Futuro incerto da franquia
Com a IP ainda sob controle da Electronic Arts, o destino de Dead Space permanece em suspenso. A empresa não sinalizou planos concretos para um quarto título, deixando fãs em expectativa.
Schofield, por outro lado, mantém sua determinação, explorando todas as vias para reviver a série.
Se alguém novo adquirir os direitos, como ele espera, isso poderia redefinir completamente o rumo da franquia. Por enquanto, os entusiastas aguardam notícias que possam clarear esse panorama.
FAQ – Perguntas frequentes
Por que a EA recusou a proposta de Glen Schofield?
A Electronic Arts respondeu diretamente que “não, não estamos mais interessados” na proposta do criador, que incluía seu retorno à liderança e economia de milhões.
Existe alguma chance de Dead Space 4 ser produzido?
O futuro da franquia permanece incerto, mas Schofield mantém otimismo após a aquisição do estúdio e explora alternativas como a transferência da propriedade intelectual.
Qual o valor da economia proposta por Schofield?
O desenvolvedor afirmou que poderia ajudar a economizar de US$ 30 a US$ 40 milhões na produção, um valor significativo que poderia ser realocado para outras áreas.





