Alerta máximo para o planeta
O relatório Estado do Clima 2025, publicado na revista BioScience, revela dados alarmantes sobre a saúde do planeta. Segundo o documento, 22 dos 34 sinais vitais da Terra estão em alerta máximo, indicando situação crítica.
Além disso, 12 sinais vitais apresentam acentuado declínio, reforçando a urgência da crise climática. A maioria dos indicadores atingiu níveis recordes em 2024.
Quem está por trás da pesquisa
O estudo foi realizado por uma coalizão internacional de cientistas, incluindo pesquisadores de diversas instituições. William Ripple, da Universidade Estadual do Oregon, está entre os especialistas envolvidos.
A pesquisa alerta que sistemas estão se aproximando de pontos de inflexão climáticos, o que poderia desencadear mudanças irreversíveis. A fonte não detalhou outras instituições participantes.
O que são os sinais vitais
Indicadores ambientais monitorados
Os sinais vitais incluem concentração atmosférica de dióxido de carbono e metano, dois importantes gases de efeito estufa. Também fazem parte desses indicadores o conteúdo de calor dos oceanos e as flutuações do nível do mar.
Outro aspecto monitorado é a frequência de dias extremamente quentes em relação à média histórica de 1961 a 1990. A fonte não detalhou todos os 34 sinais vitais específicos.
Recordes preocupantes em 2024
Marcas históricas de desequilíbrio
A maioria dos indicadores atingiu níveis recordes em 2024, segundo o relatório. O ano passado foi o mais quente da era moderna, marcando novo patamar de aquecimento global.
Calor oceânico registrou níveis recordes de desequilíbrio ambiental, assim como o derretimento das geleiras. O branqueamento dos recifes de corais também alcançou marcas históricas.
Perspectivas para 2025
2025 parece seguir a mesma trajetória de aquecimento e desequilíbrio ambiental. Atualmente, a Terra está 1,6°C mais quente do que era antes da industrialização.
Caso não existam novas políticas climáticas efetivas, o planeta poderá atingir até 3,1°C de aquecimento até o final do século. A fonte não detalhou projeções específicas para 2025.
Riscos mais graves identificados
Ameaças climáticas iminentes
Entre os riscos mais graves estão o colapso das calotas polares, que poderia elevar significativamente o nível do mar. Outro perigo eminente é o derretimento do permafrost, que liberaria grandes quantidades de gases de efeito estufa.
Esses fenômenos representam ameaças diretas aos ecossistemas e às comunidades humanas. A fonte não detalhou outros riscos específicos.





